“Desastre em Doha: Botafogo é Humilhado pelo Pachuca e Dá Adeus ao Sonho do Bi Mundial!”

O Botafogo, atual campeão brasileiro e da Libertadores, foi derrotado de forma contundente pelo Pachuca por 3 a 0, nesta quarta-feira (11), em Doha, e deu adeus às quartas de final da Copa Intercontinental. O torneio, que reúne os campeões continentais em formato semelhante ao antigo Mundial de Clubes, trouxe uma dura realidade para os cariocas após uma maratona exaustiva de jogos.

Os mexicanos dominaram o jogo no Estádio 974, com gols de Idrissi, que marcou uma pintura, Deossa, que aproveitou erros de Almada e John, e Rondón, que brilhou em um contra-ataque mortal. O Botafogo não resistiu à intensidade e frescor do Pachuca, que estava há mais de um mês sem atuar, e acabou sucumbindo ao cansaço de cinco partidas em 15 dias, espalhadas por três países.

Mexicanos Rumo à Glória

Com a vitória, o Pachuca agora enfrentará o Al Ahly na semifinal, marcada para sábado (14). O vencedor desse duelo decidirá o título contra o Real Madrid na grande final, na próxima quarta-feira (18).

Como o Botafogo Foi Derrotado

O primeiro tempo começou com promessa de equilíbrio, mas logo deu lugar a um jogo apático por parte dos cariocas. O gramado molhado dificultou a troca de passes do Botafogo, enquanto o Pachuca, jogando de forma reativa, pouco ameaçou na etapa inicial.

No segundo tempo, o desgaste físico do Botafogo ficou evidente. Idrissi abriu o placar com um golaço digno de aplausos, driblando a defesa alvinegra como quis. Pouco depois, Deossa ampliou, contando com falhas defensivas graves. Já no fim, Rondón sacramentou a goleada em um contra-ataque fulminante.

Destaques e Lances

  • Idrissi, o maestro: Foi dele o gol mais bonito da partida, driblando três defensores antes de balançar as redes.
  • Rondón em alta: Experiente, o venezuelano mostrou frieza ao finalizar o terceiro gol, consolidando a vitória.
  • Botafogo exausto: A sequência de jogos pesou, e o time não conseguiu impor seu ritmo diante de um rival descansado.

O Botafogo volta ao Brasil com lições amargas sobre a exigência de um calendário internacional e a necessidade de reforçar o elenco para competições desse nível.

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